Por que a periferia é mais afetada pela crise climática?
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As chuvas que provocaram os deslizamentos de terra no litoral norte de SP trouxeram as pautas da clise climática e do racismo ambiental à tona.
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O aumento das chuvas é consequência direta das mudanças climáticas, que causam desequilíbrio na forma como o planeta funciona.
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A ausência de políticas públicas nas periferias agrava problemas relacionados ao clima já enfrentados pela população, como desabamentos, inundações e insegurança alimentar.
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Em razão da falta de planos de mitigação ou adaptação climática, a população pobre e negra enfrenta mais dificuldade e até risco de vida quando há esses desastres ambientais.
Isso é racismo ambiental!
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Apesar de sentirem na pele os impactos da crise climática, muitas vezes os ativistas periféricos tem suas vivências invisibilizadas e não são chamados ou ouvidos em grandes eventos.
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Para a ativista Amanda Costa, para criar políticas públicas eficientes, é preciso ouvir as periferias!
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LEIA AQUI Nascida na Brasilândia, periferia de São Paulo, Amanda é jovem embaixadora da ONU, e figura recorrente em fóruns internacionais sobre clima e meio ambiente
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LEIA AQUI "Para criar mudanças eficientes, precisamos ouvir as periferias. Ouvir as pessoas diretamente afetadas pela crise climática"
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LEIA AQUI A entrevista completa com Amanda, você confere lá no site!
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